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Tuesday, February 4, 2020

FR -- Manlio Dinucci -- L'Art de la Guerre -- Plus liés encore au Pentagone avec Guerini

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L’Art de la Guerre
 Plus liés encore au Pentagone avec Guerini 
Manlio Dinucci

FRANÇAIS ITALIANO PORTUGUÊS 

  “Relation historiquement privilégiée, qu’il faut renforcer le plus possible” : ainsi, dans sa visite à Washington (29-31 janvier), le ministre de la Défense Lorenzo Guerini (Pd) a défini le lien de l’Italie avec les États-Unis. Le secrétaire US à la Défense Mark Esper a qualifié l’Italie de “solide allié OTAN” qui, en hébergeant plus de 34.000 militaires et autres personnels du Pentagone, “joue un rôle vital dans notre projection de force en Europe, dans la Méditerranée et en Afrique du Nord”.
   Le rôle de l’Italie est plus important que ne le dit même Esper. Le Pentagone peut lancer de notre territoire, à travers les commandements et les bases USA/OTAN, des opérations militaires dans une aire qui de l’Atlantique s’étend à la Russie et, au sud, à toute l’Afrique et au Moyen-Orient. Toujours avec l’accord et la collaboration de l’État italien. “Les deux pays -souligne le communiqué officiel du Pentagone- reconnaissent l’influence déstabilisante de l’Iran au Moyen-Orient et s’accordent pour continuer à opérer ensemble afin de contenir les activités iraniennes de plus en plus perturbatrices”.
  Ainsi est effacée la position formelle assumée par le Gouvernement italien (et donc par Guerini aussi) qui, après le meurtre de Soleimani ordonné par Trump et la réaction iranienne, avait souligné la nécessité d’”éviter une escalade ultérieure et favoriser un apaisement de la tension par la diplomatie”. Confirmant que c’est Washington qui décide et non pas Rome, Guerini a déclaré, dans la conférence de presse au Pentagone, que l’”Italie a décidé de rester en Irak après une conversation téléphonique avec le secrétaire Esper”. Guerini -informe le ministère de la Défense- a été reçu aussi par le conseiller du président Trump, Jared Kushner, “promoteur du récent plan de paix pour le Moyen-Orient, c’est-à-dire du plan de créer un “État palestinien” sur le modèle des “réserves indiennes” créées par les USA au 19ème siècle.
  Le ministre Guerini s’est aussi fait un peu tirer les oreilles par Esper : l’Italie doit d’avantage s’engager pour porter sa dépense militaire (environ 70 millions d’euros par jour) à au moins 2% du PIB (environ 100 millions d’euros par jour) ; elle doit en outre limiter ou bannir l’usage de technologie chinoise 5G, notamment Huawei, qui “compromet la sécurité de l’Alliance”.

  Mais immédiatement après, le ministre Guerini a eu sa plus grande satisfaction : le chef du Pentagone l’a remercié d’”avoir renforcé le rôle de l’Italie comme partenaire fondamental des États-Unis dans l’industrie de la Défense, et de son fort soutien au programme du chasseur F-35 dans lequel l’Italie, partenaire de second niveau, a fait d’importants investissements en recherche et développement”.
  À Washington, lit-on dans un communiqué publié à Rome, le ministre Guerini a rencontré des “représentants de l’industrie italienne de la Défense et les principaux think tank du secteur”. Au premier rang, certainement, les dirigeants de la société Leonardo -la plus grande industrie militaire italienne, dont le Ministère de l’économie et des finances est le principal actionnaire- qui aux États-Unis fournit des produits et services aux forces armées et aux agences de renseignement, et en Italie gère le site de Cameri des chasseurs F-35 de Lockheed Martin.
   Guerini a aussi rencontré à Washington les dirigeants de Fincantieri, contrôlée à plus de 70% par le Ministère de l’économie et des finances. Aux USA le Fincantieri Marine Group construit des navires de combat littoral pour l’US Navy. Quatre navires du même type sont maintenant construits par cette société Fincantieri pour l’Arabie Saoudite sur la base d’un contrat de 2 milliards de dollars stipulé par Lockheed Martin.
   En 2019, tandis que Fincantieri, contrôlée par le Gouvernement, signait le contrat de construction des navires de guerre pour l’Arabie Saoudite, la Chambre approuvait une motion, présentée par la majorité de gouvernement, qui demandait l’embargo sur la vente d’armements à l’Arabie Saoudite.
Édition de mardi 4 février 2020 de il manifesto

Traduit de l’italien par Marie-Ange Patrizio


 INVITATION À LA CONFÉRENCE DU 25 AVRIL 

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DÉCLARATION DE FLORENCE
Pour un front international pour la sortie de l’OTAN/NATO
DANSK DEUTSCH ENGLISH ESPAÑOL  FRANÇAIS ITALIANO  NEDERLANDS
PORTUGUÊS ROMÎNA SLOVENSKÝ SVENSKA TÜRKÇE РУССКИЙ

Manlio Dinucci

Géographe et géopolitologue. Derniers ouvrages publiés : Laboratorio di geografia, Zanichelli 2014 ; Diario di viaggio, Zanichelli 2017 ; L’arte della guerra / Annali della strategia Usa/Nato 1990-2016, Zambon 2016, Guerra Nucleare. Il Giorno Prima 2017; Diario di guerra Asterios Editores 2018; Premio internazionale per l'analisi geostrategica assegnato il 7 giugno 2019 dal Club dei giornalisti del Messico, A.C.(Prix international pour l’analyse géostratégique attribué le 7 juin 2019 par le Club des Journalistes du Mexique, A.C.)



Monday, February 3, 2020

PT -- Manlio Dinucci -- A Arte da Guerra -- Com Guerini ainda mais ligados ao Pentágono

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A Arte da Guerra
Com Guerini ainda mais ligados ao Pentágono
Manlio Dinucci



“Relação historicamente privilegiada, que é necessário reforçar  o mais possível": assim, na sua visita a Washington (29-31 de Janeiro), o Ministro da Defesa, Lorenzo Guerini (PD) definiu a ligação da Itália com os Estados Unidos.

O Secretário de Defesa dos EUA, Mark Esper, definiu a Itália como “um sólido aliado NATO” que, albergando mais de 34.000 militares e outros funcionários do Pentágono, “desempenha um papel vital na nossa projecção de força na Europa, no Mediterrâneo e no norte da África”.

O papel da Itália é mais importante de tudo quanto diga o mesmo Esper. O Pentágono pode lançar do nosso território, através dos comandos e das bases dos USA/NATO, operações militares numa área que, do Atlântico se estende à Rússia e, ao sul, a toda a África e ao Médio Oriente. Sempre com o consentimento e com a colaboração do Estado italiano.

“Ambos os países - sublinha o comunicado oficial do Pentágono  - reconhecem a influência desestabilizadora do Irão no Médio Oriente e concordam em continuar a trabalhar juntos para conter as actividades iranianas, cada vez mais perturbadoras”. É assim cancelada a posição formal assumida pelo Governo italiano (e, portanto, pelo próprio Guerini) que, após o assassínio de Soleimani ordenado por Trump e a reacção iraniana, tinha sublinhado a necessidade de “evitar uma escalada posterior e favorecer uma redução da tensão através da diplomacia”. Confirmando que a decidir é Washington e não Roma, Guerini declarou, na conferência de imprensa no Pentágono, que “a Itália decidiu permanecer no Iraque após uma conversa telefónica com o Secretário Esper”.

Guerini - informa o Ministério da Defesa - também foi recebido pelo Conselheiro do Presidente Trump, Jared Kushner, “promotor do recente plano de paz para o Médio Oriente”, ou seja,  do plano de criar um “Estado Palestiniano” segundo o modelo das “reservas índias” criadas pelos EUA, no século XIX.

O Ministro Guerini também teve, de Esper, alguns puxões de orelhas: a Itália deve empenhar-se mais para levar a sua despesa militar (cerca de 70 milhões de euros por dia) a, pelo menos, 2% do PIB (cerca de 100 milhões de euros por dia ); deve limitar também ou proibir o uso da tecnologia chinesa 5G, em particular a da Huawei, que “compromete a segurança da Aliança”.

No entanto, imediatamente a seguir, o Ministro Guerini teve a sua maior satisfação: o Chefe do Pentágono agradeceu-lhe por “ter reforçado o papel da Itália como parceiro fundamental dos Estados Unidos na indústria da Defesa, e pelo seu forte apoio ao programa do caça F-35, no qual a Itália, um parceiro de segundo nível, fez investimentos importantes na pesquisa e no desenvolvimento”.

Em Washington - lê-se num comunicado publicado em Roma - o Ministro Guerini encontrou-se com “representantes da indústria italiana da Defesa e com os principais ‘think tanks’ do sector”.

Em primeiro lugar, certamente, com os dirigentes da Leonardo - a maior indústria militar italiana, da qual o Ministério da Economia e Finanças é o principal accionista - que nos EUA fornece produtos e serviços às forças armadas e às agências de inteligência/serviços secretos, e em Itália gere a fábrica de Cameri dos caças F-35 da Lockheed Martin.

Guerini também se reuniu, em Washington, com os gerentes da Fincantieri, controlada em mais de 70% pelo Ministério da Economia e Finanças. Nos EUA, o Fincantieri Marine Group constrói navios de combate costeiros para a US Navy. Quatro navios do mesmo tipo estão agora a ser construídos por esta empresa Fincantieri para a Arábia Saudita, sob um contrato de 2 biliões de dólares, estipulado pela Lockheed Martin.

Em 2019, enquanto Fincantieri, controlada pelo governo, assinava o contrato para a construção de navios de guerra para a Arábia Saudita, a Câmara aprovava uma moção, apresentada pela maioria do governo, que pedia um embargo à venda de armamentos à Arábia Saudita.

il manifesto, 4 de Fevereiro de 2020

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http://www.natoexit.it/ -- ITALIANO



DECLARAÇÃO DE FLORENÇA
Para uma frente internacional NATO EXIT, 
em todos os países europeus da NATO
Tradutora: Maria Luísa de Vasconcellos 
Email: luisavasconcellos2012@gmail.com
Webpage: NO WAR NO NATO

IT -- Manlio Dinucci -- L’arte della guerra -- Con Guerini ancora più legati al Pentagono

  
L’arte della guerra
Con Guerini ancora più legati al Pentagono
Manlio Dinucci



«Relazione storicamente privilegiata, che bisogna rafforzare il più possibile»: così, nella sua visita a Washington (29-31 gennaio), il ministro della Difesa Lorenzo Guerini (Pd) ha definito il legame dell’Italia con gli Stati uniti.

Il segretario Usa alla Difesa Mark Esper  ha definito l’Italia «solido alleato Nato» che, ospitando oltre 34.000 militari e altri dipendenti del Pentagono, «svolge un ruolo vitale nella nostra proiezione di forza in Europa, nel Mediterraneo e Nord Africa».

Il ruolo dell’Italia è più importante di quanto dica lo stesso Esper. Il Pentagono può lanciare dal nostro territorio, attraverso i comandi e le basi Usa/Nato, operazioni militari in un’area che dall’Atlantico si estende alla Russia e, a sud,  all’intera Africa e al Medio Oriente. Sempre col consenso e la collaborazione dello Stato italiano.

«Entrambi i paesi – sottolinea il comunicato ufficiale del Pentagono –  riconoscono l’influenza destabilizzante dell’Iran in Medio Oriente e concordano nel continuare a operare insieme per contenere le sempre più dirompenti attività iraniane». Viene così cancellata la posizione formale assunta dal Governo italiano (e quindi dallo stesso Guerini) che, dopo l’uccisione di Soleimani ordinata da Trump e la reazione iraniana, aveva sottolineato la necessità di «evitare una ulteriore escalation e favorire un abbassamento della tensione attraverso la diplomazia». Confermando che a decidere è Washington e non Roma, Guerini ha dichiarato, nella conferenza stampa al Pentagono, che «l’Italia ha deciso di rimanere in Iraq dopo una conversazione telefonica col segretario Esper».

Guerini – informa il Ministero della Difesa –è stato ricevuto anche dal consigliere del presidente Trump Jared Kushner, «promotore del recente piano di pace per il Medio Oriente», ossia del piano di creare uno «Stato palestinese» sul modello delle «riserve indiane» create dagli Usa nell’Ottocento.

Il ministro Guerini ha avuto da Esper anche qualche tirata d’orecchi: l’Italia deve impegnarsi di più per portare la propria spesa militare (circa 70 milioni di euro al giorno)  almeno al 2% del Pil (circa 100 milioni di euro al giorno); deve inoltre limitare o bandire l’uso di tecnologia cinese 5G, in particolare della Huawei, che «compromette la sicurezza dell’Alleanza».

Subito dopo, però, il ministro Guerini ha avuto la sua più grande soddisfazione: il capo del Pentagono lo ha ringraziato  per «aver rafforzato il ruolo dell’Italia quale fondamentale partner degli Stati uniti nell’industria della Difesa, e per il suo forte sostegno al programma del caccia F-35 nel quale l’Italia, partner di secondo livello, ha fatto importanti investimenti in ricerca e sviluppo».

A Washington, si legge in un comunicato pubblicato a Roma, il ministro Guerini ha incontrato «esponenti dell’industria italiana della Difesa e i principali think tank del settore».

Al primo posto, sicuramente, i dirigenti della Leonardo – la maggiore industria militare italiana, di cui il Ministero dell’economia e delle finanze è il principale azionista – che negli Usa fornisce prodotti e servizi alle forze armate e alle agenzie d’intelligence, e in Italia  gestisce l’impianto di Cameri dei caccia F-35 della Lockheed Martin.


Guerini ha incontrato a Washington anche i dirigenti di Fincantieri, controllata per oltre il 70% dal Ministero dell’economia e delle finanze. Negli Usa il Fincantieri Marine Group costruisce navi da combattimento litorale per la US Navy. Quattro navi dello stesso tipo vengono ora costruite da questa azienda Fincantieri per l’Arabia Saudita in base a un contratto da 2 miliardi di dollari stipulato dalla Lockheed Martin.

Nel 2019, mentre Fincantieri, controllata dal Governo, firmava il contratto di costruzione delle navi da guerra per l’Arabia Saudita, la Camera approvava una mozione, presentata dalla maggioranza di governo, che chiedeva l’embargo sulla vendita di armamenti allArabia Saudita.

il manifesto, 4 febbraio 2020



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«DICHIARAZIONE DI FIRENZE»
Per la creazione di un fronte internazionale NATO EXIT in tutti i paesi europei della NATO.
Geografo e geopolitologo. Libri più recenti: Laboratorio di geografia, Zanichelli 2014 ; Diario di viaggio, Zanichelli 2017 ; L’arte della guerra / Annali della strategia Usa/Nato 1990-2016, Zambon 2016, Guerra Nucleare. Il Giorno Prima 2017; Diario di guerra Asterios Editores 2018, Premio internazionale per l'analisi geostrategica assegnato il 7 giugno 2019 dal Club dei giornalisti del Messico, A.C.