Friday, November 3, 2017

Mais informação sobre a colheita de ADN russo pelos EUA

3 de Novembro de 2017


Uma carta de outro cientista:
Para mim foi surpreendente saber que as agências americanas estavam interessadas em amostras do músculo esquelético e, presumivelmente, nas terminações nervosas que correm para o músculo, bem como, o mesmo estaria ligado a qualquer biópsia.
Recordo que, há décadas,  um cientista estava a estudar a junção entre o nervo e músculo e estava a receber um financiamento de alguma força armada do Complexo de Segurança Militar. Por quê? Bom, as toxinas actuam nesta junção interrompendo a ligação química que une o neurónio motor às células musculares. Um exemplo de tal agente é o Curare, que quebra essa ligação ao lutar com o transmissor neuromuscular, a acetilcolina, para [agir sobre]o receptor da acetilcolina e, portanto, bloquear a contracção muscular. A morte vem rapidamente da paralisia do músculo diafragmático, o que resulta na asfixia.
Os organofosforados como o Sarin, também actuam na junção neuromuscular e noutros sitios, de maneira mais complicada do que o Curare.
Naquela época, o interesse, era visivelmente, ver se poderia ser encontrada uma variante asiática do receptor de acetilcolina. Poderiam então ser desenvolvidos, agentes do nervo específicos para a variante asiática e poderiam então ser usados ​​com impunidade na batalha, sem qualquer preocupação para os caucasianos (designação comum americana da raça branca). Ou o Pentágono estava à espera disso. Talvez agora estejam a procurar por uma variante russa, que faz parte da estrutura do receptor e que é exclusiva de todos ou de muitos russos. Então, supostamente, poderia ser encontrado um agente específico para a Rússia, como o Curare. Ou talvez o Sarin. 
Há anos, esse facto não parecia possível, mas talvez o seja agora. Só posso especular. Mas poderia ser uma utilização. A região do músculo perto do final do neurónio poderia ser rica em RNA, o que faz com que este receptor de acetilcolina e o DNA que se encontre aí, ficassem activos. Talvez com as tecnologias de hoje, isso ajude/seja possível.



Tradutora: Maria Luísa de Vasconcellos

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