Tuesday, July 16, 2019

A Case Could Be Made That Unregulated Capitalism Is Destroying the World Paul Craig Roberts


A Case Could Be Made That Unregulated Capitalism Is Destroying the World


A Case Could Be Made That Unregulated Capitalism Is Destroying the World

Paul Craig Roberts


Corporate farming is a huge contributor to toxic algae blooms.  In days of old, farming was done intelligently. Every year part of the land was left fallow or planted with soil restoring plants that were plowed under. This practice kept the soil from being exhausted. Today farming is done in order to squeeze every cent of profit out of the land. Over-utilization exhausts the soil.  Chemicals take the place of crop rotation. Corporate farming requires the massive application of chemical fertilizers. Rains cause the applied phosphorus to run off into streams, which carries the pollutant into rivers, lakes, and seas. The Gulf of Mexico has large areas of “dead zones” where no life exists.  Phosphorus gets into aquifers and pollutes water supplies.  These highly costly events occur, because business is permitted to impose its costs on the environment and on third parties dependent on environmental resources that are degraded and destroyed by unregulated capitalism.  

Currently, capitalism is cutting down the remaining rain forests for short-term profits, the value of which will be dwarfed by the costs of the environmental consequences.  In actual fact, unregulated capitalism is a criminal enterprise that is destroying the environment that supports life.  Another way of saying this is that unregulated capitalism is a mass murderer.  

Yet the mass murderer has many defenders and apologists.  Indeed, far more defenders than a courageous opponent of the police state such as Julian Assange has.

For Americans, making a buck is the largest value in the society.  The people making the bucks don’t care that they are making the world uninhabitable. They will have their yachts, their private airplanes, their mansions, and their fancy women.  However, their progeny, if any, will have a diminished future.


Pode Concluir-se que o Capitalismo Não Regulamentado está a Destruir o Mundo
15 de Julho de 2019
Pode Concluir-se que o Capitalismo Não Regulamentado está a Destruir o Mundo
Paul Craig Roberts
A agricultura empresarial (corporativa) é um grande contribuinte para a propagação das algas tóxicas. Outrora, a agricultura era praticada de forma inteligente. Todos os anos a terra era deixada com plantas que eram aradas e incorporadas nela. Essa prática impedia que o solo se esgotasse. A agricultura de hoje é praticada para extorquir todo o centavo de lucro da terra. A utilização excessiva esgota o solo. Os produtos químicos ocupam o lugar da rotação de culturas. A agricultura corporativa exige a aplicação intensa de fertilizantes químicos. As chuvas fazem com que o fósforo seja arrastado para os riachos, que transportam o poluente para rios, lagos e mares. O Golfo do México possui grandes áreas de “zonas mortas” onde não existe vida. O fósforo entra nos aquíferos e polui o suprimento de água. Essas circunstâncias altamente dispendiosas ocorrem, porque se permite às empresas agrícolas impor a sua exploração e prejudicar o meio ambiente e terceiros que dependem dos recursos ambientais, que são degradados e destruídos pelo capitalismo não regulamentado.
Actualmente, o capitalismo está a derrubar as florestas que restam para obter lucros a curto prazo, cujo valor será ensombrado pelos custos das consequências ambientais. Na verdade, um capitalismo não regulamentado é um empreendimento criminoso que está a destruir o ambiente que sustenta a vida. Outra maneira de dizê-lo é que o capitalismo não regulamentado é um assassino em massa (ou agente de genocídio).
No entanto, o assassino em massa tem muitos defensores e apologistas. De facto, muito mais defensores do que tem um adversário corajoso do estado policial, como Julian Assange.
Para os americanos, fazer dinheiro rapidamente e sem esforço, através de meios desonestos, sem escrúpulos ou eticamente duvidosos é o valor mais alto da sociedade. As pessoas que fazem dinheiro dessa maneira não se importam que estão a tornar o mundo inabitável. Terão os seus barcos de recreio, os seus aviões particulares, as suas mansões e as suas mulheres deslumbrantes. No entanto, a sua descendência, se houver, terá um futuro diminuído.
Tradutora: Maria Luísa de Vasconcellos
Email: luisavasconcellos2012@gmail.com


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